Eu não sei escrever
Mas se tivesse que escrever
Mil versos
Não descreveria a tragédia do Rio grande do Sul
Quando pensamos nas águas, ampliamos as dores
E do Governo Federal o nojo que temos do desdém
De quem deixou o inocente perecer
Sem o auxílio, sem o socorro que lhe convém.
Mas a mão do povo, o abraço, o coração
Foi o alento, a cooperação e de muitos a salvação.
E como cascata, a ajuda veio de todos os lados.
Avante, as mãos, ainda entrelaçadas, nas dores do Rio Grande
Sejamos na distância ajuda de oração.
Sejamos com nossos irmãos encontro com o sagrado.
Pedindo ao Pai socorro, aos que padece as dores da tragédia
Das águas do Rio Grande, e que na memória adoecida o Senhor
Dê alento, calma e esperança de um novo dia.
Neiva Dirceu SM - @ND
12/05/2024
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