Sob o manto celeste, onde o firmamento se abre em esplendor,
As estrelas tecem um balé de romance e candura.
Seus fulgores, como joias, rompem a escuridão,
Testemunhas eternas de um amor que nunca foi tão severo.
Cada estrela, um verso escrito nos céus,
Narrando a saga de amantes separados, seus anseios e despedidas.
E no brilho mágico do alto,
Onde a tristeza se converte em suave encanto.
Oh, como elas pintam o éter com tal beleza,
Refletindo a paixão que em nossos corações se entrelaça.
Nossos olhos se perdem na vastidão do espaço,
Como se procurássemos em cada estrela um afago.
Que as estrelas sejam testemunhas desse amor que nos arrebata,
Incandescente como o fogo de mil sóis, em chamas sem par.
E mesmo distantes, em seu brilho nos reconhecemos,
Unidos pela promessa dos céus, em laços eternos nos amamos.