Arthur Rocha

A Espera

Letrado o vivente que é filiado da simplicidade 

Em tempos de aluados e rasos

No qual a vida caótica se tornou espetáculo

Foi-se de partida o Vendaval de paixão 

e abrigou-se a tentação

resta-me casar a visão em esperança

Em espera do sopro que um dia já foi sincero

E parceiro

trazendo consigo a serenidade e a plenitude

que tanto anseio em meu coração inquieto