Um cavaleiro selvagem Num ângulo espiritual Faz uma plena viagem Por um campo sideral Sem apego da matéria E do corpo transitório Todo coligado na artéria E no atino premonitório Pela senda da vibração Que lhe transporta no ar Com a sublime oração Pelo vértice de amar Enquanto por esse plano Cultua todo o seu amor Com olor bem soberano Que mantém o resplendor