Muitos milhões de estrelas Resplandecem na imensidão Sobre a sua cabeça amena Enquanto tenta descrevê-las Com a noturna mansidão Em que permeia a sua cena Olhando a grandeza universal Com um olhar todo esotérico Que o deixa ver mais distante Com a força do amor patronal Que do alto do campo esférico Governa bem o seu voo tonante Com o frescor doce da natureza No vácuo do tempo passageiro Em que alumbra o seu anseio Para lapidar a íntima riqueza Que faísca no céu lisonjeiro Para fortalecer todo o seu seio