De repente me encontro num mar de tristeza,
Um poço sem saída em que fui encurralada.
Em meio à escuridão, minha alma indefesa,
Afogada na dor, perdida e abandonada.
As ondas da angústia me arrastam para baixo,
Sem esperança, sem luz, sem um traço.
Neste mar de desespero, sou apenas um náufrago,
Afundando lentamente, sem um destino vago.
Cada suspiro é um grito de agonia,
Cada batida do coração, uma melodia,
Que ecoa na solidão, na tristeza sem fim,
Neste mar cruel onde a esperança desalinha.
E assim me perco nas profundezas da aflição,
Sem forças para lutar, sem direção.
Preso neste poço sombrio, sem saída,
Onde a tristeza eterna é minha única companhia.