Na escuridão, onde o luar se esconde,
Os segredos mais sombrios são revelados,
Sussurros de melancolia ecoam pelo ar,
Envolvendo a alma em um manto gelado.
Nas profundezas do crepúsculo sem fim,
Onde as sombras dançam em um canto triste,
A solidão é uma companheira constante,
E a esperança se perde na névoa mais densa.
Nas ruas vazias, o silêncio é soberano,
Apenas os gemidos dos corações partidos,
Ecos de sonhos desfeitos vagam sem rumo,
Em um mundo onde a luz está sempre proibida.
No abismo da noite, os demônios se erguem,
Ecos de tormento ecoam nas paredes,
Lágrimas negras inundam os olhos mortais,
E a escuridão devora todas as verdades.
Oh, quão profunda é a dor da escuridão,
Um poema melancólico em versos soturnos,
Onde a beleza se mistura com a tristeza,
E a alma vagueia em um eterno inverno.