Nas águas tranquilas de azul profundo,
deslizo sozinha, sem ninguém no mundo.
Na solidão, encontro a calmaria,
nadando em paz, com pura ousadia.
Meu corpo dança nas águas, em harmonia,
de uma valsa silenciosa, mas cheia de energia.
A mente se acalma e o corpo agradece,
mais que exercício, é quase uma prece.