Essa marca de azul é tão vil
Com a mesma força que cria
No baixo ventre o varonil
Diz coragem às tontas alegrias!
É um fruto que come a esperança
Semelhança de natureza servil
Predatória e infames de lanças
Seu delírio é o insone canil
Veleidades a propor agonias
Infundo a nau brasil
Duo lácio, paióis em alegorias
Verás imundos assim por mais de mil
O fiel retorcido e arrogante
Decadência para todos e um cantil
Sem futuro e o mais importante
é saber que a decência aboliu.
se depuro, o mais humilhante
sujo a essência de todo saber
candeia, não acende mais a luz vibrante
nem a querência... nos faz acontecer!
DUETOS
erhi Araujo