Ando meio amável, quase que por completo no absoluto amor.
Pela manhã, ao acordar, quase toco o anoitecer e o brilho do luar.
O brilho dos meus olhos fez-se de espelho ao que quer contemplar sua felicidade diante da minha.
Estou repleto de sentimentos bons na amargura que não se sente suficiente em ousar ignorar o meu peito que exala amor.
Sinto-me tão firme e tão apropriado por esse sentimento que já não sei quando estou triste.
As lágrimas já não rolam em meu rosto, e se rolam é para mostrar a felicidade dos meus olhos.
E, quem disse que o amor machuca, dói ou deixa cicatrizes certamente não o conhece na sua pura essência.
O amor é para ser consumido e, já que não se esgota, use à vontade.
O amor é para se amar!