O sabor da liberdade
Encontra-se no barulho do arco-íris
No cheiro do infinito,
Na visão da vida,
E no toque do tempo
As reais sensações da realidade
Aprisionadas num liberto momento
Fogem aos olhos enfeitiçados
De quem nunca provou da liberdade
Quando são apenas rememorados
Da vida passada que sentiram há anos
A liberdade ressurge num rompante profano
Domina todos aqueles hoje dominados
Mostra do capitalismo a real realidade
A quem se sente suficientemente encorajado
De libertar-se no mais simples movimento
Para provar a vida de verdade