Jonas Teixeira Nery

Isso é ausência!

Sinto esse afastamento, essa desaparição involuntária.

Um silêncio atroz se abate nessa falta entre folhas caídas.

Um torturante vazio, esse caos e essa morte, quando te ausentas,

quando só resta saudades e essa madrugada fria de insônia!

 

Tua ausência impregnou-me de lástimas, desejos e quietude.

Assim eu percebi as minhas perdas, meu desamparo. Só assim!

Esse vazio, esse alheamento, essa morte lenta entre tédios,

é a dor, dor de não te ter nas minhas noites. Isso é ausência!