Sinto esse afastamento, essa desaparição involuntária.
Um silêncio atroz se abate nessa falta entre folhas caídas.
Um torturante vazio, esse caos e essa morte, quando te ausentas,
quando só resta saudades e essa madrugada fria de insônia!
Tua ausência impregnou-me de lástimas, desejos e quietude.
Assim eu percebi as minhas perdas, meu desamparo. Só assim!
Esse vazio, esse alheamento, essa morte lenta entre tédios,
é a dor, dor de não te ter nas minhas noites. Isso é ausência!