Park Roby

Arte a brilhar

Na cadência das sílabas, ela tece um universo vasto,

Onde metáforas florescem como jardins no contraste.

Cada palavra é uma viagem, um convite ao desconhecido,

Na tessitura poética, um mundo é construído.

 

A escrita dela é um eco, uma sinfonia de emoções,

Em cada verso, pulsam batidas de múltiplos corações.

O papel é tela, e suas frases, pinceladas de sensações,

Ela pinta com as cores do sentir, entre risos e canções.

 

Nas linhas que ela tece, há um fio de eternidade,

Um poema que transcende o efêmero da realidade.

Seu jeito de escrever é uma alquimia, uma magia,

Transformando simples palavras em pura poesia.

 

Nessa sinfonia de palavras, sua escrita ecoa distante,

Um universo vasto onde cada verso é um instante.

Os jardins metafóricos, em contraste, ganham vida,

Ela planta sentimentos, colhe emoções compartilhadas.

 

Cada palavra, um convite para o desconhecido explorar,

Na tessitura poética, um mundo mágico a se revelar.

A sinfonia das emoções, em versos, se entrelaça,

São batidas de corações, uma melodia que abraça.

 

O papel é sua tela, e as frases, pinceladas de cor,

Com as nuances do sentir, ela pinta o amor.

Entre risos e canções, a paleta da vida se expande,

Cada traço é uma nota, em harmonia que nunca se desmancha.

 

Nas linhas que ela tece, o tempo encontra eternidade,

Um poema que desafia a efêmera realidade.

Seu jeito de escrever é uma alquimia singular,

Transformando simples palavras em pura arte a brilhar.