lucita

Viver, e não morrer de amor

Sobre o amor que sinto 

Sobre o perder que eu não consinto 

No tocante a correr tal risco 

Meu intelecto prioriza o não confisco 

Tributária cobrança de tempo empreendido 

Totalidade dos lucros almejados

É por esta causa que pleiteio

Que não se interrompa o nosso pacto de leito

Reviso todo dia o nosso contrato

Não li cláusula declarada 

Onde deva prosseguir só 

Não viveria desamada

A ti, meu amor, não o consinto!

 

Lucita 27 de fevereiro de 2024