Em doce novembro, um encontro a tecer,
Às cegas, o destino a surpreender.
Caminhos entrelaçados, como folhas a cair,
Numa dança suave, o amor a florir.
No mês prelúdio do ano a se despedir,
O coração pulsava, a ansiedade a sorrir.
Entre risos e olhares, a magia se criou,
Um encontro que no peito ecoou.
Fios invisíveis da emoção a vibrar,
Doce novembro viu a paixão despertar.
Num cenário de folhas e tons a se entrelaçar,
A história dos corações a se revelar.
Fim de ano se aproximando, mas ali,
O tempo suspendeu-se, eterno a persistir.
Encontro às cegas, mas vislumbrou-se o essencial,
Doce novembro, encontro transcendental.