Ninguém fala do vivenciamento que passamos para outrem que mais amamos quando não se está presente.
Ah, quem me dera se pudesse trazê-los para deslumbrar dessa paisagem.
Ah, quem me dera se existisse uma máquina que pudéssemos transmitir as sensações de uma divina paisagem.
E se existir? eu perguntaria com um bom tom. – Olhaste com ternura também? Reconhece-te a liberdade?... Pois bem, ela está olhando de volta para você, de uma forma sucinta e sutil.
Então a paisagem responde “Como és tão pequeno. És um grão de poeira no meio do deserto de Saara. Como ainda consegue ser impetuoso? Estupido e desvairado? não percebeste o simples horizonte em sua frente?”
- Eu não poderia enxergar algo assim se não fosse o meu ato de coragem, realmente, eu sou tão pequeno.
“És pequeno diante da imensidão, mas sabe-se que este pequeno grão voou entre a poeira forte e conseguiu viajar quilômetros onde estava predestinado a cair”