Cunhada
Com cunhada
Estão dando risadas
Entrando no chuveiro
Quem vai se despir primeiro?
Há curiosidade no ar
Não dá mais pra parar
Tirando a blusa
E o soutien
O coração calouro
Disparando em mil tantantans
Chegando na calcinha
Avaliando o tesouro
A mais experiente
Orienta a jovem inocente
Quer comandar sozinha
Primeiro eu tiro a sua
E depois
Você tira a minha
Cunhada
Com cunhada
Já estão todas molhadas
Estão todas molhadinhas
Estão encharcadas
Dedinho apontadinho
Arranhando devagarzinho
Beijando o pescoço e a nuca
Sem nenhuma vergonha
Ou alguma culpa
Engolindo com gula
Línguas e peitos
De tudo que é jeito
Desce a boca pelo riacho
Entre os seios
Até o céu pinguinho
Fazendo o papel do macho
Já bem durinho
Enfiando a língua
No meio
Depois em suaves lambidas
De um lábio a outro
De baixo pra cima
Devagar e decidida
Morde e chupa mais um pouco
Agradando a sua menina
Gostoso mel agridoce
E com gosto
Mais chuparia
Se mel não fosse
Ouvem um marido
Lá fora
Vambora, já tá na hora
Ouvido na porta colado
Mistura da pressa
E do desconfiado
Chega a pressentir a festa
Mas se acha exagerado
Afasta a ideia do chifre
É só palpite
Deixa de lado
Cunhada
Com cunhada
A virgem
Não pensa mais em nada
Pensamento concentrado
No gozo
Vendo luzes piscar
Um lugar maravilhoso
Um céu de brigadeiro
Debaixo do chuveiro
Um mar de almirante
Num gozar flutuante
Cunhada
Com cunhada
Depois de tudo
E do que fez
Olha a outra cunhada
Relaxada
Que mal se refez
Depois de chupar a língua
Não quer ficar a míngua
E comanda
Cunhada,
É a sua vez...