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Melancolia...

De Repente, AMOR!

Ah, esse amor repentino,

Eu não sei exatamente o que dizer;

É aquele que nasce lá no íntimo

E cresce a cada alvorecer.

 

Aquele que, com um sorriso

Se percebe toda elegância;

E se te tornas um vício

Nunca vai se perder a esperança.

 

É aquele que, quando chega

Se percebe bem de mansinho,

Vai se alastrando por todo o ser

E rompe todas as barreiras do caminho.

 

A paixão ainda tenta dar sinais

Sem saber se vai ser correspondido;

Mais o amor entra logo no coração

E torna tudo bem mais lindo.

 

Se por sinal, teu coração palpitar

Mais forte e mais bonito,

Não te preocupas, só sente,

Pois, esse amor seguirá até o infinito.

 

Ah, que amor repentino é esse

Nos deixa amáveis e contentes,

Com aquele jeito manhoso e colorido

Assim, igual ao que a gente sente.