Sinta a presença, maligna e ardilosa,
consequência de todo mal que você causou.
Arruinando todos com sua crueldade, impondo dor.
Rogando aos céus você pede clemência,
tomado pelo pavor de morrer na extrema dor.
Sente-se à mesa,
compartilhe da nossa aflição!
Beba da angústia, tristeza, frieza, sangue e solidão.
Os portões estão se abrindo,
mas não para o paraíso prometido.
Sua alma repousará em um lugar, no qual, ele irá julgar...
Tentando desvencilhar-se dos males cometidos,
você roga ao Arcanjo caído,
Um fim menos horrendo, ao demais cometidos.