Labirintos em jornadas
Onde faço o bordado,
De rendas nas suas teias,
Coroas de flores alçavam,
Inocência de tantas belezas
Nos seus dedos crivados,
Em meros punhais radicais.
Agitados, baptizam as crismas,
Como uma gazela amada,
Nos olhos o clarão de estrelas
O corpo em sensualidade.
Prelúdios vastos... harém
Em brumas canções ecoam,
Em forte fogo incendeiam,
Sorrindo,
Em bento cálice, a alcova.