No ardor de um fogo que não queima, mas que aumenta a temperatura a cada compleição. Doses de um veneno são oferecidas via oral, intensificando aquelas expressões já conhecida das profundezas do inferno.
Se inicia unicamente, com um pé saliente que insiste em uma ansiedade boa, ele bobo e nervoso. Começando com uma massagem que escala cada detalhe daquelas torneadas pernas. O imo, em uma inquietação só, consegue pulsar loucamente como um coração com arritmia e ardente.
Olho para sua face e vejo aqueles dentes cerrando seus lábios, os olhos fechando com boca que gemia, não precisava falar nada, o que fazer eu já sabia! A expressão infernal, fez eu infra e abrir aquele short colado que demarcava o sentido daquela afeição.
Cinesia que se repetia, em um locus, que hora desconfortável, mas que não impedia de buscar tal expressão diabática.
Olho por debaixo daquela távola, entre uma coxa e outra, observo de forma singular, toda umidade daquele habitat, as mãos segurando com força e os músculos enrijecendo \"No rigore post amare\". E lá estava ela, a expressão que tanto busco, e posso afirmar que realmente é infernal.
Em vias conclusivas, o mel saia, de dentro, com força, e loucamente ele tremia.
Continua, em expressões infernais parte III