Ele falava, estava com saudades, hein? Eu dizia sim!
Entre movimentos peristálticos, olhava disfarçadamente para seu rosto, e estava lá às expressões infernais do prazer.
Lábios macios, boca molhada, mordidas, mãos deslizando e as expressões infernais sempre ali nos rostos franzidos.
Uma jogada de cabeça para trás, era a concretização de um mergulho no deLeite, devaneios fantasiosos de expressões infernais.
Em momentos, atentos, se olhavam simultaneamente e estava lá se encarando com mordida no lábio e boca semi aberta. Sussurros lascivos, entre uma pausa e outra para respirar. Essas expressões infernais não podem ser tão fortes assim?
Sim, são sim!
Língua e língua, exploravam todo aquele âmago, um longo caminha se percorria, até conseguir novamente aquela expressão, agora acompanhando de pequenos espasmos e suspiros profundos.
Ao chegar finalmente no mel.
Continua em expressões infernais, parte II.