Quisera o pequeno pensador, logo ele, que sabia tão pouco, viver sob o véu da ignorância ou da ingenuidade, se assim preferir chamar a condição de não \"saber sobre\".
Imaginava ele, os grandes sábios, olhando a pequenice do \"resto\"... talvez lamentando os rumos tomados, talvez não. Talvez apenas contemplando em silêncio... talvez chorando por uma sensação de impotência. Talvez sorrindo de nervoso. Talvez sorrindo de verdade. Mordendo os lábios ao não ser compreendido. Sentindo até uma certa raiva. Arrependido por saber demais, quando poderia estar sob o véu da ingenuidade.
Um ser de senso comum. Feliz.
Pobre pequeno pensador...