Quando as saias vermelhas
rodopiam ao sabor doce,
trazem
do vento amargo,
lembranças
de que um dia você
passou,
em minha vida.
Como um estrela de um minuto.
E vivemos,
os ramos
que brotam
em jardins de paraíso,
que acabou
sendo contrário de nosso
fim.
Ah! Tudo isso dói muito.
Dói como
pêssegas amargas da vida !
Estamos partindo agora,
ao léu do remanso,
sem saber sequer
que
num dia ferrenho,
o porquê do
chegar a existir !
E ficou você atrelada aos vinténs dos possessos,
e, eu, no bargo dos sozinhos !