Em uma rede,
no topo de um arvoredo,
sentindo cheiro de vento,
voando mundo a dentro.
Viajando por suas histórias,
lidas e imaginadas,
despertando sonhos tão reais,
podendo ser tanto de si,
despido de qualquer fronteira.
Não havia amanhã,
o dia e a noite,
em uma sincronia sem fim;
eternidade de imaginação.
Infância exuberante,
imperfeito pretérito...
Por: BRUNO GARCIA SANTANA