DO CAOS À GLÓRIA
vislumbro mas uma manhã raiada
E nem sei se dormir ao seu lado
Ou mas uma vez sozinho
Mas uma densa mistura de desejo
E e pensamentos toma meu tempo
E antes de eu me levantar
A vejo andando sobres nuvens de algodão
Enquanto eu sou um cupido nas fuligem de Pompéia
Te vejo a banhar nas águas do ganges
E eu a caminho de um céu que talvez não exista
Mas tudo é uma promessa
Vejo todo mundo correndo as pressas
Mas no fundo me sinto tão bem
Levanto e me ponho a lutar pelos meus anseios
E sempre encontro um jeito de dominar todos os meus medos e receios!
C.Araujo