Minha fantasminha camarada,
Não é filha do malvadão.
Ela é apenas uma criança levada
E não pertence a sua religião.
Tire seus rótulos da minha espiritualidade
E nem me venha falar de intolerância.
Viva por você sua própria religiosidade,
Poupe-me de sua infeliz arrogância.
Meus amigos fantasmas não pertencem a sua fé,
Pare de chamá-los pelos nomes da sua entidade.
Meu dom não tem nada a ver com o seu achismo,
Meu dom vem de Deus e não da sua mediunidade.