Exerce os seus afetos Observando os limites Para buscar os anelos Pregando nos seus tetos Os desejos nos rebites Que ajuntam os elos Procurando na aurora Seguir o seu caminho Por esse belo rincão No tempo que evapora Para te fazer um carinho Com um doce no facão Com a sela no torpedo Que marcha compassado No rumo da estrela anã Pela relva do vargedo Em que rumina o gado Na sossegada manhã Para rodar no seu labor Por esse sonho bucólico Em um momento fagueiro Com os olhos no fulgor Do seu campo simbólico Na pele de um cavaleiro