EDUARDA ANDREOLLA

Porém

Não é que eu não te ame, não é que eu não te queira.

Seus dedos em meu corpo, escorregando pela minha cintura enquanto mergulho em um mar de prazer no doce afeto de seus beijos que me enlouquecem.

Em uma chuva de endorfina, sigo delirando em seus braços, enquanto mordo seus lábios delicadamente a cada passo suave de prazer. E depois? Depois você vai embora, deixando aqui a saudade e a ilusão de um dia poder sentir além do seu corpo.