A madrugada é uma usina doida de coisas pra pensar, no que a gente foi, é, e quer ser….
Abuso do ponto porque ele nos dá a possibilidade de…. Mudar a ótica.
É algo inacabado que podemos dizer: Bem, pensava nisso, mas nem vou pensar em ir lá e dizer que não concordo.
Mas foi assim…
Ela me deixou e nem estava chovendo, não tinha nada triste no mundo a não ser a nossa covardia infantil de sermos adultos.
Igual, tal, “que nem”, eu olhava puto o teu sono tranquilo, a me dizer que a vida segue, independentemente das horas e das nossas vontades.
Vou descansar e fingir dormir, de novo!
E agora sim, não tinha nada mais triste no mundo, além do que cabia no meu coração imenso e (in)feliz pelo que acabou.
Amanhã?
Isso já me foi negado.