NÃO ME PRENDO AO TEMPO
Quem tem sonhos lúcidos
Quem tem seus charme e seus encantos
Quem cultiva os belos jardins suspensos
Uma hora bem ,outra nem tanto
Mais Um dia pelo outro
E logo as flores se desabrocham
Os ramos caídos brotam e renovam...
E tudo se reinicia.
No passados do pretérito perfeito Amei sem medidas
Mais Apesar de ser um homem de poucos amores
nunca me prendi ao tempo e espaço
E hoje me enveredo nas doces paixões
Nos sorvedouro de emoções
Gosto do afago suave de carinhosas mãos
Meu tempo para onde sente bem o meu nobre coração
Nos dias chuvosos e melancólicos
Me reinvento para fugir do tédio
Fico a tentar entender os paradoxos da vida mortal
Mais sempre nos dias coloridos de primavera
ou nos quentes de verão, meus dias ficam agitados
Quase não sobra me tempo
Nen para minha meditação
C.Araujo