Nos últimos tempos fui sistemáticamente atacado por piratas saqueadores da felicidade.
No momento estou substituindo o velho e avariado casco de aço da autoestima por outro de fibra de carbono, mais moderno, leve e resistente.
Em breve saio do estaleiro para uma navegação segura sob a bandeira da alegria genuína e do tradicional sorriso sincero estampado no rosto.
Reencontrarei os saqueadores, contudo em contra partida, os retribuirei com candura e bambúrrio que lhes abunda.
E assim de porto em porto navegando eu vou, até que um dia chegue a Pasárgada ou quem sabe Persépolis, Ecbátana, Masasa... etc.