Um sopro de vida Do tempo fugaz, Uma descida e uma subida Prestam para se enlevar o cartaz. Com o corpo perecível Por este mundo audaz, Para sentir a alma invisível De um esbelto rapaz. Para, no novo horizonte, Ver o sonho capaz Na límpida e bela fonte Que o lídimo amor se faz... E, pelo universo perene De uma nuvem lilás, Sem nenhuma misancene, Poder partir sem olhar para trás.