Mateus Vinícius

Belas gravuras

Ó! Que belas gravuras;
Essas ao qual escrevo;
Onde posso expressar tudo o que sinto;
E, também, tudo o que sonho;

De onde elas vieram?
Não sei, mas não fazem minhas mãos pararem;
Como as adoro. São amigas que nunca esquecerei;
Nunca irão me abandonar. Sempre me entenderão nos mínimos detalhes;

Como que esses rabiscos têm tanto poder?
Como que eles podem até decidir o futuro do mundo?
Será que esses símbolos vieram do além apenas pra facilitar a comunicação?
Não sei. Sei que digo: “Ó! Quão lindas são elas!”

Será que um dia terei que abandoná-las?
Não quero. Esses símbolos podem fazer tudo por mim;
Foram com eles que escrevi isso;
Para simplesmente dizer: “Ó! Que belas gravuras são!”