Chove paz e amor No meu quintal Dentro de um jardim De rosas e violetas Com o suave olor Do seu corpo sensual De tez de marfim E de espelhadas lunetas Para sem pudor Do libido natural Te amar muito enfim Com as suas silhuetas Expostas no ardor Do sentimento real Pelo áureo confim Dos desejos e gametas Com todo o vigor Do sol belo e eternal Que deixa no seu cetim O néctar das borboletas Para poder sentir o sabor Unívoco e especial Da sua boca de carmim De pétalas de rosetas Pelo maravilhoso fulgor De um celeste portal Que o enlevo não tem fim E nem coisas absoletas Para viver bem no calor Do meu sonho ideal Que sempre diz sim Nas suas íntimas facetas