Procura imaginar as coisas mais lautas, Com boas doses de filigranas poéticas, Observando os componentes filosóficos Que preenchem os tempos cibernéticos. Para, entender as pertinentes pautas, Com as ideias e com as estéticas Dos universos metafóricos E dos sonhos psicodélicos. Pela sua adorável senda De céu e chão, pau e pedra, De pau e pedra, céu e chão, Que retira a íntima venda Para poder acontecer a medra Do seu alto e etéreo coração. Para, cumprir as provas e as sagas, Por entre os elementos da natureza Que a sua essência apura e restaura, Para combater o caos e as pragas Que contrastam com as formas de belezas Que reluzem na sua clarividente aura.