Humanos pelados e seus soltos frangalhos, amarram ou embaraçam?
Almas entrelaçadas entre entradas estouradas de vias infindas e mal amadas,
Corpos convolutos e quentes com carinhos latentes que nos fazem ranger os dentes,
Gemidos ressentidos de um antes amigo no qual agora brinco de fazer filho.
Seria só eu um são esnobe e pobre que sou, silenciosamente segurando em mais um nó que minha vida trançou?
Acasos e prazos amaldiçoam nós fracos mortais de dúvidas medíocres mas não tão iguais,
Nossas mentes pateticamente a procura de passeios e meios compostos de podre centeio por acaso produzem um primogênito.
Quase oito bilhões de corações ou cifrãos quantificados nos mostram o quanto nós gostamos de ficarmos pelados...