Anaaf

São as pessoas no acaso das letras

Na fala espremida, gagueja

Olhar nos olhos se torna fraqueza

Um consentimento da alma timidamente presente, se torna medo

Não espera o anoitecer para assustar, mesmo de dia se torna intenso

Concretiza o silêncio por fora, do barulho que há por dentro