Por que a \"diferençação\" é a soberana trepadeira rizomática absurdistamente gostosa?
Pela própria fonética
De- (menos) ihhh, {oi}, [tô], √oi, tenta ? (fere) &ação.
Di, fonético, não faz sentido, ouvimos \"dê\", um mando mágico motivacional.
Mas genuinamente isso leva a irracionalidade apriorística da gramática, ou seja, o motivo, do \"di\", que é o mando autoritário de exigir menos, emoção.
Levando por si só a burrice gramatical, a onomatopeia.
A vagueia emocional, que mesmo na natureza Extrema, leva ao inifito matemático dos números irracionais, 8 ou 80. A atualização binária cósmica de segmentos duais extremos.
Malandramente oi é a raiz simples, e o delta é a depressão genuína ao nada, o \"blue\", que sempre faz o mando mágico do oi duvidar de si mesmo.
Isso li-que-difico a própria crença enquanto tal, a tese cética do creio não crer ou mesmo do bizarro ateu dispor.
Finalmente, toda essa descabelada decadência fonética gera um ecoico imitativo cri+-cri-ativo..