\"Di-Vinho\"
O Divino, in(ex-isto)?
Esse é o Matema, ou seja, o pânico semântico, das reflexologias, o simétrico e seu maior medo, o paralelismo.
In é o prefixo que pressupõe a potência do out, ad infinitum.
O único paralelo genuíno é o alelo ordenador.
Se o existencial, vago, tão só miséria é in...
A moda e a futilidade do out vai inaugurando partículas, \"ex\".
O que leva ao isto!
A verdadeira miserabilidade da moda dos dias.
A existência efêmera, a-espacial, a-temporal, que precede não uma essência, pois isso não existe, lembre, in[ex-isto], mas a \"essenciabilidade\" do pânico...
Deus é a moda do pânico semântico,
A irracionalidade de Sísifo.
Rola bosta!
\"Es-cara-velho\" é Midas, ele enrola a bosta até o mais avassalador boliche.
Quais os pinos?
O Lucky Strike?
É não entender que o \"divinho\"
É o vir e ir do Pânico Semântico.
Forçarei a crença em deus...
Ainda que com sua razoabilidade.
Um \"Designer Rígido\" que não morre, pelo contrário, permanece falibilista, invalidável.