Deus existe!?!
Mesmo como reflexo da miséria do nada
Deus existe!
Pois nada tem, necessariamente, que assignificar algo...
A causalidade é uma obra de arte
Imaginem uma monstruosa estatueta com vitrais
Eles espelham o ser que a visita e o nada, pois teria orifícios desoxidantes.
Mas, certamente, se é esquecida nos instantes mais absurdistas caóticos.
O próprio reflexo, ad libidum, dos elementos vistos no vitral.
Instauram uma espécie de a-causalidade, o tempo, e seus elementos relativos...
Sem contar que por suficiência dessa obra de arte,
Ela é feita de Mitril! A obscuridade mais densa e imóvel possível. O horizonte de eventos de seus grávitons ainda é suficiente para inaugurar a velocidade da luz!
Resumindo, pelo esquecimento irrefletido, de sua própria inércia, nasce o ébrio pó.
Toda sujeira é genuína!
E entrando nos orifícios dessa obra de arte...
Ela vira um carbúnculo. Uma praga, uma replicação diferida.
Nascem diversas estátuas melhores.
Mais reflexos.
Portanto, flexões.
Tudo por causa da necessidade de ordenar sua gestalt?!?