Laços improvisados, desajeitados.
Laços cegos, apertados.
Entrelaçados de alma e coração,
Num amontoado de sensações.
Um fio invisível nos une.
Não vemos, mas sentimos.
Quanto mais eu tento desamarrar,
Mais me embolo, me enrolo, me envolvo.
Tento me soltar
E sinto a corda apertar.
Me pergunto quem pode me salvar,
Quem vai me libertar desse nó.