Pequenos reflexos do passado
Vivi dividido
Separado em dois... pedaços
Ou respiro pelo direito ou esquerdo
Me perguntam porque sou
Tão frio, vazio e hostil
É que...
\"Altamente habituado ao pânico
Experiente no vazio
A solidez do frio
Ira hostil\"
Nasci completo
Com tudo que precisava
Para deixar o amor fluir
E tive que aprender a proteger
A mentir, combater
Se não, não iria sobreviver
Do todo, desci
Prendi em forma de cadeado
Meu espírito ao corpo
Esquanto o mesmo \"crescia,
O corpo desenvolve
Ocult-a-mente
Disfarçou o sibilar do cadeado e das correntes\"
(E depois de cair
Ao fundo
É só subir, ascender
De novo
Com as sombras no percalço
Envolto, nessa amiga
Que nunca foi má
Apenas tolos humanos)
\"Um pequeno reflexo dos poemas do -meu- passado\"
\"Há 2000 anos...
Antigamente julgavam \'Escorpião\'\"
Ainda julgam, sempre, sem saber.
Mas ainda assim,
Sempre a frente!
Será que meus pecados reverteram?
\"E se de todos os 4 defuntos...
De pé sobrou apenas eu.\"
\"O sutil tilintar de dentes
Revela a fúria das correntes
Tão forte quanto a \'lâmina\'
A \'sombra\' segue em frente\"
KeisBlay. -A única chave para o cadeado-