Existem muitas e dulcíssimas razões, Para sempre procurarmos nos amar... E, por entre as quatro belas estações, Podermos muito avidamente sonhar... Pois, seguindo os clarividentes brasões Que o encantamento deve firme estar, Existem muitas e dulcíssimas razões, Para sempre procurarmos nos amar. Porque, por todas essas imensidões, Vagueiam várias constelações a brilhar E, para iluminarem as nossas relações E mostrarem os nossos destinos pelo ar, Existem muitas e dulcíssimas razões...