Para o poeta, o sofrimento da alma é necessário.
A dor é o ópio do poeta
É através dela que vem as melhores poesias
Escritas ou composições
Sem ela como se inspirar?
O amor é raso
Mas, é na dor que surgens infinitas poesias
Dor no amor
Dor na paixão
Oh!, desenfreada paixão!
Fora da razão!
No querer, não se sabendo o quê?!
Somente, o querer
E nunca se conseguindo
E se conseguir, o brilho se esvair
Pois, o ópio é viciante
A dor é viciante
Tudo perde-se, a cor, o deliciar dos deuses na consumação.
Se extinguir..., a inspiração, também se vai... pelo ralo.
O ópio do poeta é a dor e nunca ter o alívio. Isso que motiva os escritos.