Pelo tempo das coisas e dos bons enigmas, Procura ser todo mais correto e genuíno, Para não ter as marcas dos estigmas Que corroem e destroem o dom divino. Para, com as raras pedras das suas estimas, Deixar ocultas algumas das pujantes armas, Por entre das suas sendas de traços sigmas Que têm amparo das luzes dos brancos carmas. Para, com as suas palavras buriladas nas limas, Poder sair bem dos problemas e dos labirintos, E encontrar as amenidades das estações e dos climas Que regulam os campos duais e distintos...