Pelo cotidiano da sua fugaz existência De amores, de sendas e de solidões Vai andando com parcimônia e tenência Por entre das poesias e das equações. E, no espelho claro da transparência, Vai fazendo as mudanças e as adequações Para não perder o passo novo da ciência Que enriquece a sua mente de provisões... Pelo tempo solar que segue `a referência Para perceber e aderir as transformações, E maturar toda a sua inata aparência Nas encantadoras letras das composições... Para, alimentar a sua aberta sapiência E cuidar dos planos e das boas emoções, Com a execução do amor e da paciência Por todas essas belas e nobres estações.