vivip

Selvagem anedota.



Perde-te em teus próprios pensamentos

Destrói-se sozinho tu e teus sentimentos
E a tormenta que se alastra em alarde
Só aumenta teu desolador desalento.

Sob chuva tu choras solitário
Para a diversão daqueles
Tu és um mero voluntário
Transformam tua vida
Feito impiedosos diabos
Em anedotário.

Saias desse teu personagem
Que tu criaste sendo generoso
Fuja do limbo, acabara viagem
Agora, levante-se poderoso.

Saias desse teu personagem
Seja um maldito selvagem
Prove a eles; todos aqueles
Que duvidaram de ti;
Que tu sempre tiveras coragem.

Grite; mostre ao mundo
Que tu não és covarde
Não conte os segundos
Para a felicidade
Apenas sorria;
antes que seja tarde.