Caminha no vento, De peito aberto, Vestido de lucidez. Entregue ao acalento Que anda por perto Da sua rota outra vez. Pra se agarrar ao alento De um sonho certo Que te dá paz e altivez. Pra seguir entre as sendas Com as suas claras razões, pra vislumbrar o esplendor... Pra fazer as contendas Pelas mais belas estações Que enlevam o seu amor. Enquanto, na vida de emendas, Ascende ao céu dos florões Com o seu singular e novo ardor...