Os encontros e as despedidas
estão presentes na vida.
Um amor que está próximo,
de repente se faz distante.
Distante dos olhos e de qualquer
possibilidade de consumação.
Então, ficamos à deriva…
navegando no mar das expectativas.
E o amor que não é vivido
fica adormecido,
em estado de latência,
pulsando silenciosamente
dentro da gente.
Mas, quando nada podemos fazer…
É melhor aceitar a partida.
Desprender… deixar ir.
Porque o amor é fluxo,
às vezes, refluxo.
E o que não pode ser mudado
já está solucionado:
É um capítulo encerrado
da estória!
( Por Lia Graccho Dutra )